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Carl Nassib (Reprodução)
Carl Nassib tinha medo de revelar ser gay e “arruinar carreira”
“Ser o único gay assumido na NFL é um pouco estressante”, disse o atleta de 28 anos
PUBLICADO EM 30/09/2021 22:45 POR KETRYN CARVALHO
O atleta Carl Nassib logrou-se como o primeiro jogador da liga de futebol americano a se declarar abertamente gay. A revelação aconteceu em junho. Em um vídeo reportado por meio das redes sociais, Instagram, Nassib diz que seu intento não é chamar a atenção, mas sim incentivar a diversidade e o respeito integral entre as pessoas.
Nesse sentido, o jogador do Las Vegas Raiders participou de um podcast chamado Comeback Stories, de Darren Waller, e falou sobre a decisão de trazer o tema à tona, desta vez sem amarras.
“Eu pensava nisso de vez em quando. Pensei em como eu queria fazer isso. Quando eu poderia fazer isso. Não sabia como as pessoas reagiriam. Queria ter certeza de que estava financeiramente estável antes de fazer isso. Não sabia se isso arruinaria minha carreira. Não sabia se os caras apoiaram ou não”, desabafou.
“Ser o único gay assumido na NFL é um pouco estressante”, disse o atleta de 28 anos que está namorando. “Eu conheci um cara incrível. Ele é o melhor.”
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Especialistas em afirmação de gênero defendem que, embora as mulheres cisgêneras estejam mais propensas à doença, pessoas em transição não podem negligenciar sintomas
No mês de outubro, os profissionais da saúde redobram sua atenção ao câncer de mama por meio da campanha Outubro Rosa, voltada à conscientização da sociedade sobre a importância de prevenir e diagnosticar a doença desde o início do quadro clínico, quando a chance de sucesso do tratamento é exponencialmente mais alta.
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Tabata Amaral (Reprodução)
Tabata Amaral fala de Stalin, Bolsonaro, diversidade na escola, pauta LGBT e LGBTFobia
A população LGBT+ ainda passa por percalços que atingem especialmente este público
PUBLICADO EM 30/09/2021 19:35 POR KETRYN CARVALHO
O movimento político é por si só coletivo. O ser humano, claro, tem a sua subjetividade e o seu processo de individuação, no qual o pensar é o próprio Si-mesmo, mas uma luta requer responsabilidade coletiva, que não exclui a individualidade, mas visa fortalecer as demandas da comunidade. A pauta LGBT+ é essencialmente política, já que vindicou uma luta árdua para que direitos fundamentais fossem conquistados. Ser um titular de direito é gozar de todas as liberdades – casar, filhos, trabalho, relação afetiva, moradia e existir com dignidade – sem tê-las cerceadas em função da orientação sexual/ identidade de gênero.
Tabata Amaral, cientista política, deputada, astrofísica, dentre outras coisas, discorreu sobre questões importantes concernentes à diversidade. Em entrevista ao Observatório G, Tabata deixa claro que a luta contra LGBTfobia é um compromisso que assumiu.
1 - Quando o tema é direitos LGBTs, é certo que nós avançamos nas questões legais. Porém, a efetividade da lei na prática ainda passa por percalços. Ainda há discriminação no mercado, saúde, pessoas ainda sofrem preconceito estritamente por conta da orientação sexual/ gênero. Qual o seu compromisso para resolução destes problemas que acometem a população LGBT+?
A única forma de não termos letra-morta é ter vontade política para enfrentar os diversos problemas que acometem a população LGBTQIA+. Isso implica, entre outras coisas, em garantir recursos para políticas públicas voltadas a esse público e ter governantes que compreendam a importância dessa pauta.
Infelizmente, o cenário atual é o oposto. Em 2020, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos não investiu nenhum real em políticas de proteção à comunidade LGBTQIA+, e, em 2019, gastou apenas 4,3% do valor orçado.
O Presidente da República não só tem uma carreira repleta de frases e ações homofóbicas, com falas como “sou homofóbico sim, com muito orgulho”, como sempre usou essa homofobia como palanque para se eleger.
Isso se reflete na escolha dos ministros e nas suas políticas públicas. Pouco depois de nomeado, o ministro da Educação, Milton Ribeiro disse, refletindo uma série de preconceitos que “o adolescente que opta pelo homossexualismo [termo preconceituoso] vêm de famílias desajustadas”, desconsiderando que o Brasil é um dos países que mais mata a população LGBTQIA+.
Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, onde fica a Diretoria de Políticas de Promoção e Defesa dos Direitos LGBT, é outro exemplo de como uma ideologia preconceituosa entrou na Esplanada. Ela é autora de frases como “menino veste azul e menina veste rosa”, que a Princesa Elsa, da animação Frozen, da Disney, terminava sozinha no castelo porque é lésbica; e que o “Brasil vive uma ditadura gay”.
2- Você acha que a radicalização de alguns movimentos pode atrapalhar diretamente na luta por mais justiça?
É importante termos a compreensão que o Brasil é um país ainda muito conservador e, por isso, a luta contra a LGBTfobia demandará muito diálogo e persistência para mudar a mentalidade de boa parte da população. Isso não significa atenuar ações e palavras homofóbicas, mas entender que, se queremos mesmo um país livre de preconceitos, teremos que convencer quem os carrega. A homofobia não é inerente às pessoas e, sim, ensinada por uma sociedade em que essa forma de pre
3 - Acredita que conversar sobre diversidade nas escolas seria uma medida proficiente para romper este ciclo de violência que, em sua raiz, enxerga a homossexualidade como algo pecaminoso? Se sim, tem algum plano nesse sentido?
Com certeza. A educação é a maneira mais efetiva para combater qualquer tipo de preconceito. E, por isso mesmo, é o alvo preferido do presidente Bolsonaro e seus apoiadores, que criam narrativas fantasiosas, como a de que há uma “ideologia de gênero” e de que as escolas querem implementar um “kit gay”.
A minha luta por uma educação que promova a diversidade e a tolerância é antiga. Como exemplo, nesse ano foi apresentado pelo governo o edital do Programa Nacional do Livro Didático que retirava o termo diversidade como princípio norteador para a compra de livros didáticos. Apresentei um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para sustar esse novo edital e trouxe essa discussão à mídia.
4 - Nós entrevistamos o Fernando Holiday, e ele defende um empreendedorismo forte como uma arma contra a homofobia. Você acha que a iniciativa privada pode promover boas ações em prol da comunidade LGBT+ ou isso é só função do Estado?
A iniciativa privada não só pode, como tem o dever de promover ações em prol da inclusão da comunidade LGBTQIA+. A luta pela pela diversidade deve acontecer em todas as esferas. Em maio deste ano, por exemplo, apresentei o PL 1246/2021, que reserva 30% da participação nos conselhos de empresas públicas, de economia mista e de capital aberto às mulheres. Mas, como dentro do próprio grupo das mulheres há desigualdades, coloquei no PL uma reserva das cadeiras para mulheres LBTI. Políticas públicas são essenciais, porém a soma de esforços do poder público e dasempresas privadas acelerará o processo de inclusão plena.
5 - Historicamente, o socialismo não forneceu tanto apoio à comunidade LGBT, justamente porque a preocupação era mais os proletários, e tinha aquela influência de Stalin também, que dizia que a homossexualidade era uma “decadência burguesa”. Como você avalia isso? Acha que este passado não serve como referência e hoje o compromisso é outro?
Não podemos relativizar nenhuma ação ou fala LGBTfóbica. O passado de Stalin e de outras lideranças que agiam contra a diversidade, perseguiram grupos e pregavam pela superioridade de algumas pessoas em detrimento de outras deve ser veementemente criticado, independente de sua ideologia, e nunca servir como referência.
Fonte: Observatório G
Link: encurtador.com.br/bqDG9
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Lucas Felipe Moura passou uma rasteira em Luara Silva, na noite de quarta-feira (20). Ataque foi filmado por colegas que comemoraram a violência a gargalhadas.
O projetista autônomo, Lucas Felipe Moura de 23 anos, que agrediu a transexual Luara Silva com uma rasteria, na noite de quarta-feira (20), no Bairro Custódio Pereira em Uberlândia, se apresentou com advogado à Polícia Civil na tarde desta sexta-feira (22). Ele depôs e foi intimado a comparecer em audiência.
O ato de violência transfóbica ocorreu no viaduto da BR-050 com a Avenida Floriano Peixoto. A agressão foi filmada por colegas de Lucas, que estavam em um carro, e viralizou nas redes sociais.
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https://gay1.lgbt/2021/10/transfobico-se-apresenta-com-advogado-e-depoe-a-policia-em-uberlandia.html
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IA “dá match” entre profissionais de saúde e o público LGBTQIA+
Claudia Penteadoseg., 27 de setembro de 2021 1:03 PM
Dois jovens de Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais, estão para relançar um serviço de característica única no país. Até novembro deve entrar em operação o novo portal Lacrei Saúde, que faz um verdadeiro match entre o público LGBTQIA+ e um atendimento médico e odontológico mais preparado para recebê-lo por entender suas dores e angústias.
Mas não é assim que deveria ser todo atendimento na saúde, com profissionais capacitados para compreender os males que afligem os pacientes? Não é essa, no entanto, a realidade desse público. O advogado Daniel Dutra, um dos fundadores do Lacrei, reporta histórias de usuários que enfrentaram preconceito na hora de buscar um médico, caso de uma pessoa intersexual que precisava passar por um urologista e não conseguiu atendimento, mesmo tendo recursos para bancar o tratamento.
Evitar esse tipo de constrangimento ou até mesmo alguma violência clínica é a proposta da plataforma, que é gratuita e foi lançada em fevereiro de 2020 em sua primeira versão, mas que precisou de ajustes. Em maio, seu banco de dados foi tirado do ar para que a nova configuração do serviço, agora com Inteligência Artificial (IA), pudesse ser implementada.
A ideia do Lacrei é que o usuário possa encontrar um profissional de saúde que se identifique com ele ou que se apresente habilitado a atendê-lo. Os dados coletados pelo sistema permitem fazer o cruzamento de informações para que um paciente gay negro, por exemplo, consiga marcar consulta para uma determinada especialidade com uma pessoa que corresponda a seu pedido, que pode ser um médico gay negro. A definição do perfil é feita pelo usuário.
Dinheiro não roda na plataforma. Daniel esclarece que ele e seu sócio, Felipe Vidal, estudante de Ciências da Computação da Universidade Federal de Juiz de Fora, montaram um projeto de impacto social. Quando o usuário faz uma busca e encontra um profissional dentro de seus critérios, uma das informações disponibilizadas pelo portal é se ele aceita plano de saúde. A forma de pagar a consulta é acertada entre as partes.
“Quando me perguntam se o portal tem um modelo de negócios, respondo que criamos o projeto pelo impacto social”, esclarece Daniel, que é também o CEO do Lacrei. Por enquanto, os custos mensais da plataforma são bancados pelos sócios, que avisam que até hoje não receberam recursos de um investidor anjo e que o projeto está aberto para isso.
O Lacrei tem dois pilares que fundamentam a plataforma: proteção e respeito. Ele nasceu da percepção que a comunidade LGBTQIA+ precisa de ajuda para poder ser atendida e fazer um tratamento. Trata-se de um público muito grande. Ele é estimado em torno de 10% da população brasileira pelo IBGE, mas não há estratificação no Censo feita para apontar seu real tamanho. Esse índice não incluiria intersexuais e trans.
Em julho passado, o IBGE divulgou nova estimativa da população: somos 213,3 milhões de brasileiros, número publicado no Diário Oficial da União. Ou seja, a comunidade LGBTQIA+ é composta por aproximadamente 21 milhões de pessoas – ou mais, já que o grupo pode estar sub representado pois muitos não declaram sua identidade de gênero ou orientação sexual.
Auxílio jurídico
No primeiro momento, o Lacrei surgiu para oferecer um serviço jurídico para esse público por meio de um aplicativo, mas logo os sócios decidiram agregar outras áreas. Assim, Daniel e Felipe estruturaram o plano em três campos: jurídico, saúde e oportunidades de trabalho.
Dos três serviços, o de saúde foi a que mais evoluiu. Seu caráter de ineditismo contribui para chamar atenção para uma área absolutamente sensível para a comunidade. Seus desafios também demandaram dos fundadores um grande empenho para redefinir o projeto
Na verdade, desde o início, o Lacrei desperta questionamentos por parte dos sócios. São perguntas que giram em torno das necessidades e das características de seu público-alvo. Mas também envolveram decisões tecnológicas. Em agosto de 2019, quando foi feito o protótipo do aplicativo para atendimento jurídico, Daniel elaborou 28 perguntas para orientar seu funcionamento, entre elas retificação de nome.
Depois, os sócios começaram a inserir a parte voltada para a empregabilidade e para cuidados médicos. Como parte do processo de estruturação da nova área, Daniel passou a coletar histórias. “Aprendi que havia dois sentimentos no atendimento clínico: constrangimento e trauma
ACESSO E INFORMAÇÕES
Em fevereiro de 2020, o projeto de app foi implementado. Ele se chamava Lacrei, incluindo as três áreas. Em agosto do mesmo ano foi lançado o Lacrei Saúde na web. Os usuários chegaram a mil.
Mas a experiência revelou que havia uma barreira para atingirem seu propósito plenamente. Parte de seu público não tinha a dimensão do que são seus direitos. Há muita gente que, por enfrentar obstáculos desde cedo, não conseguiu completar o ensino superior. Como ter acesso a informações, desse modo?
Mas a experiência revelou que havia uma barreira para atingirem seu propósito plenamente. Parte de seu público não tinha a dimensão do que são seus direitos. Há muita gente que, por enfrentar obstáculos desde cedo, não conseguiu completar o ensino superior. Como ter acesso a informações, desse modo?
Porém, constatou-se que a maioria dos usuários não fazia busca por especialidade, e sim por sintomatologia. “Muita gente não sabe qual especialidade para tratar uma doença. Então, elas faziam pesquisa em cima de sintomas”, conta Daniel.
A ENTRADA DE IA
As definições estabelecidas pelos usuários também demonstraram que era fundamental adotar uma nova base para o serviço. Certos perfis fazem questão de determinar a etnia. Outros não. Lésbicas, de modo geral, apenas pedem para ser atendidas por lésbicas. A configuração do sistema de buscas e do banco de dados não estava adequada para atender às variáveis que se apresentavam.
“Fomos descobrindo todas essas coisas e tivemos de redefinir a Lacrei. A gente tinha de usar Inteligência Artificial”, explica Daniel.
Os sócios fizeram um curso no programa AI For Good, da Fundação 1 Bi, que é apoiada pelo Grupo Movile (dono do iFood e da Sympla, entre outras empresas). A iniciativa, que oferece aulas e mentoria, é destinada a organizações de impacto social ou instituições sem fins lucrativos que já façam a captação de dados. Com o curso, os projetos aprovados no programa podem criar soluções baseadas em IA.
O banco de dados do Lacrei foi reformulado, mas, para que o portal pudesse operar no novo modelo, foi preciso tirar essa base do ar. O site continua ativo, mas “está vazio”. A área de saúde é a primeira a ser relançada. As de apoio jurídico e de oportunidades de trabalho só devem retornar ao portal no ano que vem.
SETE TIPOS DE PROFISSIONAIS
Pela configuração do serviço, o Lacrei Saúde oferece atendimento para sete tipos de profissionais: médico, psicólogo, nutricionista, dentista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e enfermeiro. Para formar sua base, os especialistas recebem convites para que eles se tornem parte de um processo de transformação.
A carta-convite elaborada para eles diz que participar do projeto é mais do que abraçar uma causa. É a chance de fazer com que eles se conectem com mais pessoas LGBTQIAP+, oferecendo “um futuro mais longo e saudável”.
Como um dos pilares da plataforma é a proteção dessa comunidade, a validação de profissionais envolve três etapas. Há uma consulta nos conselhos de cada especialidade, bem como conferência no CRM. Depois é pedida uma selfie de identidade facial. E, por fim, há a carta de entrada em que os profissionais explicam por que estão dispostos a fazer parte da base.
A análise demonstra que o grupo atualmente cadastrado é constituído em sua maioria por brancos (85%). Mais do que isso: a maior parte é representada por mulheres cisgênero e heterossexuais. Mas muitas têm histórias ligadas a familiares, às vezes de primeiro grau, que sofreram alguma violência, entre elas agressões em público. Entre os profissionais identificados como LGBTQIA+ há depoimentos como “não quero que outros passem pelo que passei”. Como ressalta Daniel, são pessoas que querem fazer a diferença.
Como a violência pode atingir inclusive esses profissionais, o Lacrei optou por não permitir ligações diretas, nem acesso imediato ao endereço dos especialistas. Todas as tratativas são feitas via SMS.
APOIO DE VOLUNTÁRIOS
Mesmo sendo custeado hoje unicamente pelos sócios, o Lacrei Saúde conta com um reforço que dinheiro nenhum consegue comprar: o voluntariado. Com o apoio da comunidade, os planos da plataforma foram sendo conhecidos, atraindo gente que se dispôs a ajudar os sócios a preparar o serviço em sua nova configuração.
São quase 90 voluntários, grande parte deles de São Paulo, mas há gente de lugares variados, como Suécia e Portugal. A maioria (75%) é formada por mulheres na tecnologia ou em profissões relacionadas à área, como Product Owner, UX e QA. Elas trabalham na nova versão em uma rede que troca constantes mensagens. O CTO é o sócio Felipe Vidal, mas as demais chefes são todas mulheres.
Na nova fase do Lacrei Saúde a plataforma web será responsiva. O usuário poderá acessar o serviço pelo celular e ter as mesmas funcionalidades que teria na web. De acordo com Daniel, somente 20% das pessoas inscritas no portal possuem disponibilidade no espaço interno do celular para baixar aplicativos.
Quando o serviço voltar a operar normalmente, os usuários antigos terão de refazer seus cadastros, inclusive a senha. Afinal, é um banco de dados completamente novo. Vale lembrar que tudo foi feito para que cada pessoa possa encontrar o atendimento mais adequado para seu sintoma. E dentro das especificidades de etnia, gênero, orientação sexual e cidade. Por ora, a base do Lacrei Saúde está dirigida para São Paulo. No ano que vem, devem ser cadastrados profissionais da Bahia, de Pernambuco, do Pará, Amazonas, Distrito Federal e Rio de Janeiro.
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Fonte: Yahoo
Link: encurtador.com.br/lnuAM
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