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21 ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ do Amapá acontece este mês (Foto: Joelma/Reprodução/Correio Amapense)
O tema escolhido pela organização para a edição da Parada do Orgulho deste ano foi: Verás que um filho teu não foge à luta: Resistir para poder existir
PUBLICADO EM 08/11/2
A 21ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ do Amapá, realizada em Macapá, capital do estado, acontecerá neste mês de novembro. Este ano, a programação do evento conta com diversos temas e debates culturais voltados a mulheres, negros e com destaque para empreendedores.
De acordo com informações dadas pelo G1, a organização disse que escolheu para a edição deste ano o tema “Verás que um filho teu não foge à luta: Resistir para poder existir”. A escolha do tema foi feita com a intenção de conscientizar a todos a respeito dos direitos da comunidade LGBT.
“Esses espaços são necessários porque reafirmam a necessidade da (r)existência de uma agenda que promova os direitos e busque assegurar as condições necessárias para que todos possam alcançar sua cidadania plena” explica Bryan Marques, Coordenador Geral da Parada. Bryan também destaca a importância e necessidade do evento, pensado para a representatividade e reafirmação deste grupo da sociedade que é considerado minoria.
A programação da 21ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ do Amapá foi iniciada na última quinta-feira (04) e dará continuidade até o dia 26 de novembro. As informações a respeito do local e o horário dos eventos ainda não foram divulgadas pela organização da festa. Nesta quarta-feira (10) será realizada a Quarta Lilás, que visa divulgar a produção cultural de mulheres LGBTs.
Fonte: Observatório G
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Livro aborda a pluralidade da velhice na comunidade LGBTQIA+
“O brilho das velhices LGBT+” traz 20 relatos de pessoas entre 47 e 72 anos
Por Deivid Pazatto -4 de outubro de 2021
Nesta quinta-feira (07), será lançado o livro “O brilho das velhices LGBT+”, que traz depoimentos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros e pansexuais entre 47 e 72 anos. Os relatos foram colhidos no ano passado, durante seis meses. Ao todo, foram 55 horas de gravação com 20 entrevistados. A obra tem como organizadores Luiz Baron, Carlos Eduardo Henning e Sandra Regina Mota. As informações são da colunista Mariza Tavares, do G1.
(Foto: Reprodução)
O relato de Denise Taynáh abre o livro. “A sociedade me define como uma mulher trans, mas eu me percebo como uma mulher não genética”, afirma ela. Batizada como Luiz Celso, Denise conta que viveu um papel masculino e foi pai sete vezes até os 50 anos. Inicialmente como crossdresser, aos poucos foi descobrindo que apenas um figurino não bastava – ela precisava ser feminina em tempo integral.
A obra também traz a história de Dora, lésbica de 67 anos. Ela também casou e teve uma filha. Durante muito tempo a idosa diz não ter sentido prazer. Anos depois, Dora se permitiu viver a sexualidade plena. Em contrapartida, relata duas experiências negativas: um relacionamento abusivo e outro de interesse.
José Carlos, um homem bissexual de 54 anos também deu seu relato para o livro. “Sou negro, periférico, filho de pobre, entendeu? Sou um sobrevivente, um vitorioso, só por ser negro e estar vivo nessa idade, passando por tudo que um negro passou”, conta o idoso.
(Foto: Reprodução)
Luis Baron, um dos organizadores de “O brilho das velhices LGBT+” e vice-presidente da Associação EternamenteSOU, uma das poucas entidades no mundo que presta cuidado psicossocial a idosos LGBT+, escreve: “as velhices são tratadas hegemonicamente como heterossexuais, sem lugar para as diversidades que as compõem”. Juntos de Luís, Carlos Eduardo Henning, doutor em antropologia social e professor Universidade Federal de Goiás, e Sandra Regina Mota Ortiz, doutora em ciências pela Universidade de São Paulo, dão início à coleção “Envelhecimentos Plurais”, da Editora Hucitec.
Segundo dados dos Estados Unidos, dos 4 milhões de idosos LGBTQIA+ norte-americanos, 80% são solteiros; 90% não têm filhos; e 75% vivem sozinhos. O evelhecimento torna esse grupo mais vulneravel, vítimas da negligência e discriminação. Além disso, a velhice acaba trazendo algumas barreiras para essa comunidade, como o acesso à saúde, isolamento e a solidão.
Capa do livro (Foto: Reprodução)
Fonte: Gay.Blog.Br
Link: encurtador.com.br/cdrwA
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Estão abertas duas vagas para o projeto de fortalecimento do Laboratório de Inovação e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS/CNJ) na justiça brasileira, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As contratações ocorrerão por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), parceiro na iniciativa.
s consultores contratados serão responsáveis por conduzir o campo de pesquisa e analisar os dados que irão compor o “Relatório de Pesquisa sobre violência LGBTfóbica e o Poder Judiciário”.
Leia mais em: https://www.cnj.jus.br/pnud-abre-vagas-para-pesquisa-sobre-discriminacao-e-violencia-contra-populacao-lgbtqia/
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Erica Malunguinho destina mais de R$1,5 milhões em verbas a LGBTs
Primeira mulher transexual a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo, Erica estabelece números inéditos na destinação de recursos em prol da comunidade LGBTQIA+
Por Deivid Pazatto -29 de setembro de 2021
Na contramão das dificuldades impostas para a criação de políticas públicas para grupos historicamente desfavorecidos, a deputada estadual Erica Malunguinho (PSOL-SP) se compromete com a destinação de verbas, via emendas parlamentares, para a comunidade LGBTQIA+.
Primeira mulher transexual a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Erica estabelece números inéditos na destinação de recursos em prol da comunidade LGBTQIA+. Entre 2020 e 2021, a deputada movimentou o montante de R$1.528.000,00 para instituições focadas em ações de apoio e acolhimento a essa população.
Em nota enviada ao Gay Blog BR, no período referente a 2020 no calendário da Alesp, assessoria de comunicação da deputada diz que “seu gabinete indicou como beneficiários, na capital, o Serviço de Assistência Especializada DST/AIDS Campos Elíseos, Centro de Acolhida Especial para Travestis e Mulheres Transexuais – Casa Florescer e Associação Cultural Educacional e Social Dynamite (Centros de Cidadania LGBTI+ Norte e Leste). No mesmo ano, ainda foi realizada indicação do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA/AME) – Pro Trans de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo”.
(Foto: Nego Júnior)
Em nota enviada ao Gay Blog BR, no período referente a 2020 no calendário da Alesp, assessoria de comunicação da deputada diz que “seu gabinete indicou como beneficiários, na capital, o Serviço de Assistência Especializada DST/AIDS Campos Elíseos, Centro de Acolhida Especial para Travestis e Mulheres Transexuais – Casa Florescer e Associação Cultural Educacional e Social Dynamite (Centros de Cidadania LGBTI+ Norte e Leste). No mesmo ano, ainda foi realizada indicação do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA/AME) – Pro Trans de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo”.
Já em 2021, as emendas parlamentares para a população LGBTQIA+ no município de São Paulo, visam apoiar o “Centro de Saúde Escola Barra funda Alexandre Vranjac, Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS SP – Ambulatório de Atendimento da Saúde Trans, Centro de Testagem e Acolhimento – CTA Guaianases, Centro de Testagem e Acolhimento – CTA Pirituba e Projeto CIDAD Lgbtqi+ Assistência Jurídica Para a População Lgbtqi Em Casos de Violações de Direitos – Departamento Jurídico Xi de Agosto”, diz a nota.
Já para o interior, litoral e região metropolitana , as emendas serão destinadas para o Hospital das Clínicas – Ambulatório de Saúde Mental e Psiquiatria (Campinas); Departamento de Vigilância Epidemiológica – Rede de Atenção e Prevenção Especializada na Violência de Gênero para Mulher, Criança e Pessoas LGBT; Serviço de Abortamento Legal e o Serviço de Atenção (Santos); Programa Municipal de São Bernardo do Campo de IST/HIV/AIDS/Hepatites Virais (São Bernardo); Hospital Dia – Centro de Referência Moléstias Infecciosas (CRMI) – Prevenção Ao HIV/AIDS e ISTS (São José dos Campos).
Além das destinações à comunidade LGBTQIA+, se destaca os investimentos em projetos Quilombolas, realizados pela deputada, que receberam o valor de R$852.000,00 nos últimos dois anos. Também houveram ações voltadas à matriz africana, que contaram com o montante de R$700.000,00 em recursos. Soma-se a esses investimentos, os projetos em defesa e desenvolvimento de ações para mulheres, que receberam, também, R$450.000,00 em emendas.
(Foto: Nego Júnior)
Fonte: Gay.Blog.br
Link: encurtador.com.br/vzD58
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A atriz disse que a cantora de MPB é única e admirável
PUBLICADO EM 04/11/2021 09:50POR RAFAEL CARVALHO
Depois de alguns rumores de que estava em um romance com Adriana Calcanhotto, Maitê Proença voltou a comentar sobre o assunto, e rendeu elogios a cantora. Dessa vez, a atriz disse que a amada é uma pessoa admirável e única em sua vida.
“Eu estava brincando quando disse que procurava alguém, nem seria possível fazer experiências amorosas no meio de uma pandemia, sem vacinas. E a Adriana é adorável, única, mas não sabe velejar. Nem eu. Estamos aprendendo sobre os ventos com barquinhos de papel“, falou ao site Portal 29 Horas.
Vale dizer que, há poucas semanas ela disse que, não estava na hora de falar de forma detalhada sobre o assunto. “As pessoas são pessoas né? Não tenho nenhum tipo de preconceito, mas também não sei…às vezes é bom abrir uma fonte nova, não sei se as pessoas incentivam. Porque talvez elas não saibam exatamente que tipo de…Como é a relação, eu acho que não é a hora de falar porque não é a hora de falar”, apontou.
Ainda na ocasião, ela revelou ser fã de uma vida pessoal mais privada. “Então, acho que algumas áreas da vida da gente têm que ficar preservadas. Quando as coisas ficarem claras, assim que a gente puder falar, será falar. Não tem porque não. Por enquanto, acho que não está na hora”, falou.
Fonte: Observatório G
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