Resistência Arco-Íris | Dandarah-RISE

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Notícias

 

Na quarta-feira (1/12/2021), às 19h, a série de lives ImPrEP debaterá o Dia Internacional de Luta contra a Aids

Encerrando a apresentação do conjunto de lives do Componente Comunitário do estudo ImPrEP Brasil em 2021, e em lembrança ao 1º de dezembro, o projeto debaterá os mais variados aspectos que envolvem o Dia Internacional de Luta contra a Aids. O encontro virtual, mais uma vez realizado em parceria com a Aliança Nacional LGBTI+, acontecerá na próxima quarta-feira (1/12), às 19h, com transmissão via página institucional no Facebook (@imprepbrasil) e mediação dos coordenadores comunitários para as populações HSH e trans do ImPrEP, Júlio Moreira e Alessandra Ramos.

Contando com a participação de educadores e educadoras de pares, bem como de especialistas no tema, a live abordará os avanços e desafios nas estratégias da prevenção combinada ao HIV, os impactos da epidemia da Covid-19, as novidades trazidas pela Conferência Internacional de Aids 2021, assim como os aprendizados da mobilização comunitária e alguns resultados preliminares do estudo ImPrEP.

No Canal ImPrEP desta página ou na conta institucional noYouTube (projeto ImPrEP INI/Fiocruz), é possível assistir a todas as lives já realizadas:

-A estratégia da educação de pares - Ativismo na luta contra a aids - PrEP e pessoas trans - PrEP e HSH - Redução de danos e chemsex – sexo químico - Autotestagem de HIV como estratégia de prevenção combinada - Criação de ambientes favoráveis nos serviços de acolhimento da população LGBTI - Estratégias de educação de pares para populações periféricas - Existe estigma contra os usuários de PrEP? - Prevenção combinada para mulheres cis e trans - Saúde mental e prevenção combinada - Homens trans e prevenção combinada - População negra e prevenção combinada

Para assistir: https://www.facebook.com/imprepbrasil

 

Lista vai de José de Abreu e Gretchen ao ex-deputado Wilson Witzel

Intérprete de Santiago na novela “Um lugar ao sol”, o ator José de Abreu falou nesta quarta-feira sobre a filha caçula, Bia, que é uma mulher transexual. Ele relembrou o dia em que soube que o filho mais novo, nascido Bernardo, era trans, dois anos atrás:

"Eu apoiei desde o primeiro dia que soube. Estamos fazendo um trabalho lento, com assistência psicológica, e espero que ela encontre o seu caminho e seja feliz" disse. 

Além de José de Abreu, outras personalidades, que vão desde artistas a jogadores de futebol e figuras políticas, também têm filhos transgênero. Gretchen, Angelina Jolie e Wilson Witzel são alguns deles.

Confira lista em:

https://www.folhape.com.br/cultura/relembre-famosos-que-tambem-tem-filhos-transexuais/207105/

 

Silvia Pfeifer e Christiane Torloni na novela "Torre de Babel", de 1998: rejeição ao par romântico foi tão forte que logo deram fim às personagensImagem: Divulgação/Globo

"Acho que eu tô passando pela primeira experiência depois de muito tempo de sair com o cara e ser incrível, ele falar muitas coisas e hoje estar todo frio e calculista. Depois a gente vira sapatão e vocês não sabem por quê."

Dias atrás li essa postagem no Twitter e foi um soco no estômago, um gatilho

Leia mais em:

https://www.uol.com.br/universa/colunas/morango/2021/11/17/depois-a-gente-vira-sapatao-e-voces-nao-sabem-porque.htm

 

O festival tem como legado a promoção da visibilidade LGBT+

O Festival propõe ao público um mergulho por um metaverso no qual o amor e o respeito são premissas. Nesse cenário, todas as pessoas são diferentes, mas dispõem de direitos iguais. E é por meio dessa narrativa estética e sensorial que o BOCADIM leva a uma reflexão profunda sobre o momento em que vivemos, sobretudo dentro da comunidade LGBT+.

Leia mais em:

https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/cultura/8o-bocadim-festivalzim-lgbt-traz-nova-edicao

 

Se você tem alguma dúvida sobre esse assunto, ou está buscando a autoaceitação, puxa uma cadeira, pega aquela bebida que você ama e vem acompanhar esse bate-papo com a gente

A autoaceitação e a responsabilidade afetiva são temas de extrema importância, principalmente quando abordados em relação a comunidade LGBT+. Para uma pessoa que faz parte dessa comunidade, a autoaceitação pode vir acompanhada de inúmeros obstáculos, desde a falta de apoio familiar, pressão religiosa, até o medo da solidão.

É difícil passar pelo processo de aceitarmos a nós mesmos quando vivemos em um ambiente no qual não temos sequer o mínimo de estrutura para iniciar esta jornada. Por isso é importante trabalhar cada vez mais essa questão, então, nós do Observatório G, batemos um papo a respeito desses temas com a psicóloga Caroline Bruning, onde falamos a respeito dos passos do processo de autoaceitação.

Além disso, também conversamos sobre responsabilidade afetiva, e a Caroline nos ajudou a entender melhor o que é ter essa responsabilidade. Se você tem alguma dúvida sobre esse assunto, ou está buscando a autoaceitação, puxa uma cadeira, pega aquela bebida que você ama e vem acompanhar esse bate-papo com a gente, e fica de olho para não deixar passar nada.

Bate papo sobre autoaceitação e responsabilidade afetiva

Fonte: Observatório G

Link: https://resistenciaarcoiris.ensp.fiocruz.br/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit

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