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!Como anda a saúde emocional de pessoas Trans?
Sejam bem vindas, bem vindos e bem vindes ao Terapretas Grupo de Acolhimento Online Gratuito para Transgêneres.
Como participar:Acesso p/ sala meet dia 26/07 às 20h na bio (https://linktr.ee/terapretas)
Supervisão: Dra Aline Gomes - Psicanalista Onp (@alinegomespsicanalista )Condução dus estudantes em psicanálise clínica Terapretas:@madrigaltattoo , @agui.berenice , @r414n321 , @beeiramar , @vazs.laura , @marciasantosayo , @terapeuta_juliana_cruz , @ije.original , , @rejany_ferreira, @turmalinapreta e @annamiris
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"A medicina desconhece os nossos corpos, não estudaram nem sabem o que estão aplicando", lamentou. "Estou envelhecendo, mas posso ter uma velhice curta, porque o limite para homens é 77 anos, mas, até agora, nenhum homem trans chegou [nessa idade]."
Mulher lésbica negra, Rosangela Castro, 66, encara dificuldades nos atendimentos há anos. "Quando falei para uma ginecologista que eu era lésbica, ela falou que não havia me perguntado minha 'opção sexual', que não era importante saber", lembrou.
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https://bit.ly/40K0hd1
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Nos anos 2000, a dupla musical de funk carioca MC Serginho & Lacraia fizeram sucesso emplacando hits como “Égua pocotó” e “Vai Lacraia”. No entanto, a carreira da dupla acabou sendo interrompida no dia 10 de maio de 2011, quando Lacraia morreu, aos 33 anos, vítima de pneumonia.
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https://gay.blog.br/trans/onze-anos-sem-lacraia-icone-do-funk-carioca-nos-anos-2000/?fbclid=IwAR3ZVZVVE5LRiUpN7-WhxwqdNRioSzZ4Wj5QNnM6fIG8Ujop5R8QSSct5HA
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No dia 18/03, teremos a 4ª edição da Feira de Empregabilidade Trans e Travesti da Casa 1!
O objetivo do evento é aproximar empresas comprometidas com a causa LGBTQIAPN+ e profissionais trans e travestis, que buscam recolocação ou inserção no mercado de trabalho.
Se a sua empresa possui vagas abertas e tem interesse em participar, é só fazer a inscrição. As empresas selecionadas participarão de uma formação/sensibilização com a equipe da Casa 1.
Inscreva-se em
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdMBIWcSoz5VVebR2b_SKUkZXt_ay5zYMUE1x6Pc6Gt8iC1iQ/viewform
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Um grupo de estudantes de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desenvolveu um aplicativo web que propõe oferecer agilidade no pedido das medidas protetivas de urgência para as mulheres vítimas da violência que residem na capital do Rio de Janeiro.
O projeto foi desenvolvido no âmbito do CEDITEC (Centro de Estudos de Direito e Tecnologia da UFRJ) e, em parceria com a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERRJ), Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM) e Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), foi implementado na comarca do Rio de Janeiro para atender às vítimas de violência doméstica e familiar.
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https://www.ibccrim.org.br/noticias/exibir/8468
Acesse o Aplicativo Maria da Penha Virtual em
https://maria-penha-virtual.tjrj.jus.br/
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