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Corte derrubou lei de Rondônia que vedava o uso de termos como "todes" e "amigues" em escolas. Medida tem repercussão geral, mas as demais leis sobre o tema não caem automaticamente.
Três estados e duas capitais do país têm legislação que proíbe o uso da linguagem neutra, como "todes" e "amigues", em alguma esfera do setor público, segundo levantamento do g1. Outros oito estados e seis capitais, embora não tenham legislação a respeito, têm projetos de lei para restringir a sua utilização.Cada vez mais comuns, esses termos fazem parte de um fenômeno político e de inclusão para que a comunidade LGBTQIAP+ se sinta representada.
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O novo #podcast da Escola Nacional de Saúde Pública estreia com a história de Jaqueline Gomes de Jesus, mulher trans negra e professora da Ensp. Psicóloga, professora universitária e ativista brasileira, ela foi a primeira gestora do sistema de cotas para negros da #Universidade de Brasília.
No primeiro episódio, Jaqueline conta sua história de vida pessoal e fala sobre seu campo de pesquisa nas áreas de saúde do trabalhador, gestão da diversidade, trabalho, identidade social e movimentos sociais, com ênfase em gênero e feminismos, orientação sexual e cor.Link na Bio e nos stories!
Ficha Técnica Fala ENSP!
#Ep1: #Gênero, #transfobia no meio acadêmico e desafios na luta contra o #preconceitoCCI - COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONALCoordenação: Filipe Leonel VargasProdução e Reportagem: Danielle MonteiroLocução: Danielle MonteiroGravação: Fábio FerreiraEdição de áudio: Fábio FerreiraDesigner : Lúcia Pantojo#academia #racismo
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No Brasil, apesar de ser uma realidade, a retificação registral para pessoas trans é um processo pouco acessível, burocrático e caro. E é nesse cenário que a ANTRA se debruça em mais uma pesquisa para a produção de dados e informações valiosas sobre o direito ao nome para as pessoas trans.
Acesse em:
diagnostico-retificao-antra2022.pdf (wordpress.com)
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Informação e comunicação são instrumentos fundamentais para conhecer qualquer doença e, principalmente, combater estigmas e preconceitos.
Nesse sentido, o ImPrEP promoverá na próxima quinta-feira (8/9/2022), às 19 horas, em sua página institucional no Facebook (@imprepbrasil), a live Monkeypox: o que precisamos saber sobre essa doença?
O encontro virtual, uma parceria do ImPrEP com a Aliança Nacional LGBTI+ e o Grupo Arco-Íris, reunirá especialistas e ativistas, contando com a participação da diretora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e pesquisadora principal do ImPrEP, Valdiléa Veloso, da infectologista e pesquisadora do INI/Fiocruz Mayara Secco, do presidente do Arco-Íris e diretor de políticas públicas da Aliança Nacional, Claudio Nascimento, e dos educadores comunitários Laylla Monteiro, também do INI, e do professor e educador comunitário do ImPrEP-AM Gabriel Motta, com mediação a cargo de Júlio Moreira, coordenador comunitário do projeto.
O objetivo da live é trazer conhecimento sobre formas de transmissão, cuidados a serem tomados e tratamento, como também debater acerca de alternativas de mobilização comunitária para a disseminação de informações confiáveis visando, principalmente, o combate ao estigma da monkeypox ligado à sexualidade.
No Canal ImPrEP (www.imprep.org) ou na conta institucional no YouTube (projeto ImPrEP INI/Fiocruz), é possível assistir a todas as lives já realizadas:
- A estratégia da educação de pares
- Ativismo na luta contra a aids
- PrEP e pessoas trans
- PrEP e HSH- Redução de danos e chemsex – sexo químico
- Autotestagem de HIV como estratégia de prevenção combinada
- Criação de ambientes favoráveis nos serviços de acolhimento da população LGBTI
- Estratégias de educação de pares para populações periféricas
- Existe estigma contra os usuários de PrEP?
- Prevenção combinada para mulheres cis e trans
- Saúde mental e prevenção combinada
- Homens trans e prevenção combinada
- População negra e prevenção combinada
- Dia Internacional de Luta contra a Aids
- Dia Nacional da Visibilidade Trans
- Dia Internacional de Combate à LGBTIfobia
- Dia Internacional do Orgulho LGBTI+
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A Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), torna pública a pesquisa "Dossiê TransBrasil: Um olhar acerca do perfil de travestis e mulheres transexuais no sistema prisional"
O objetivo da pesquisa foi conhecer mais de perto a situação de travestis e transexuais em privação de liberdade a fim de identificar estratégias de atuação e incidência voltadas para a proposição de políticas públicas de melhoria da qualidade de vida dessa população, bem como para a redução dos processos de criminalização e incriminação das pessoas trans, assim como promover o debate sobre as violências e violações de direitos humanos enfrentados por essas pessoas em suas experiências no cárcere.
Cartilhas e Manuais – Associação Nacional de Travestis e Transexuais (antrabrasil.org)
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