Resistência Arco-Íris | Dandarah-RISE

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Notícias

 

O ator ficou famoso por interpretar personagens gays como Blaine, em "Glee", e Andrew Cunanan, em "American Crime Story: Versace"

O ator Darren Criss (34), famoso por ser o personagem Blaine na série Glee, disse que a série que o levou ao estrelato acabou sendo uma “faca de dois gumes” em sua carreira, já que ele é um homem hétero interpretando um personagem gay. As informações são do Queerty.

Estando na série musical de 2010 a 2015, ele logo em seguida fez o American Crime Story: Versace, interpretando outro personagem gay: Andrew Cunanan, que lhe deu o Emmy de melhor ator.

No entanto, o reconhecimento também rendeu críticas, especialmente de um público mais jovem que atacou ele por fazer personagens gays sendo um homem hétero, o que lhe trouxe muitas “dores de cabeça”, segundo ele mesmo.

Leia mais em: https://gay.blog.br/gay/darren-criss-diz-que-interpretar-personagens-gays-lhe-deu-muitas-dores-de-cabeca/

 

Douglas Souza (Foto: Reprodução/ Instagram)

Douglas Souza, do vôlei, faz desabafo: “Héteros não se assumem. Temos que parar com a ideia de que gays precisam”

Em entrevista à ESPN, o atleta afirmou que não teve problemas em sua carreira ao assumir a sua homossexualidade

PUBLICADO EM 11/10/2021 22:23 POR MUKA OLIVEIRA

Nesta segunda-feira (11), com o Dia Internacional de ‘Sair do Armário’, o ponteiro da Seleção Brasileira de vôlei, Douglas Souza, falou sobre os tabus em torno da orientação sexual. Em entrevista à ESPN, o atleta afirmou que não teve problemas em sua carreira ao assumir a sua homossexualidade para o público.

“Foi muito tranquilo porque acho que desde sempre eu já sabia que eu era gay, então quando eu tinha uns 10, 11 anos de idade, você está na pré-adolescência e começa a ter interesse por outras pessoas, foi quando eu reparei que o homem me atraia mais do que a mulher”, contou Douglas.

O ponteiro também refletiu sobre a diferença entre homossexuais e héteros sobre suas preferências e destacou que sua sexualidade não deveria influenciar no seu ambiente profissional. “Heterossexuais não se assumem. Precisamos também parar com essa ideia de que gays devem se assumir. Acho que a sua sexualidade, independentemente de qual seja, não vai influenciar no seu ambiente de trabalho, ou pelo menos é assim que deveria ser”, falou.

Em tempo, no mês passado, Douglas Souza revelou ter sofrido homofobia em aeroporto na Europa. “No controle de passaporte perguntaram o que eu faria na Itália, eu disse que seria jogador de vôlei e o Gabriel era meu namorado. Logo, a fisionomia dele mudou na hora e o tratamento também. Ele perguntou o que ele faria lá, eu mostrei o documento de união estável, eu disse que ele iria me acompanhar e trabalhar”, desabafou o atleta.

Fonte: Observatório G

Link: https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/comportamento/douglas-souza-do-volei-faz-desabafo-heteros-nao-se-assumem-temos-que-parar-com-a-ideia-de-que-gays-precisam

 

 

 

Em seu perfil no Instagram, Mart'nália publicou uma série de fotos com a namorada, Nana Lima, e parabenizou a amada pelo aniversário

Nesta segunda-feira (20), Mart’nália apresentou em seu perfil no Instagram a namorada Nana Lima. A atriz e cantora compartilhou com seus seguidores alguns cliques. Além disso, ela também  fez uma declaração para celebrar o aniversário da amada.

“Te desejo tudo de mais lindo que a vida possa te proporcionar e que Deus continue te iluminando, porque tu é parceira e é maneira! Saúde. Amanhã eu volto”, acrescentou a cantora e ex-participante do “The Masked Singer Brasil”.

A publicação rendeu alguns comentários de artistas. Miguel Falabella, que trabalhou com Mart’nália em “Pé na Cova” comentou: “Jusley não ta gostando desse beijo” – em referência a série. Já a cantora Roberta Sá chamou o casal de “lindas”. Beth GoulartNanda CostaFernanda Abreu e Dira Paes também deixaram uma mensagem no post.

Leia mais em: https://gay.blog.br/lesbica/martnalia-apresenta-namorada-e-faz-declaracao-nas-redes-sociais-meu-amorzinho/

 

 

LGBTQIA+ na política (Foto: Divulgação)

Direitos LGBTQIA+ e a importância de se entender sobre o assunto

"Cada direito é importante, mas o principal é saber que a Constituição Federal garante a dignidade a cada ser humano, e isso nos dá a certeza de sermos respeitados em nossas diferenças" ressalta

PUBLICADO EM 11/10/2021 16:58 POR BIANCA ALEIXO

No Brasil, assim como todos os países do mundo, existem diversas leis e direitos pensados para a segurança e conforto da população. São tantos, que algumas vezes não sabemos da existência de vários deles. Apesar de não existirem tantas leis voltadas para a população LGBTQIA+, quanto gostaríamos, é um fato que desconhecemos a grande maioria delas.

Mas é de extrema importância que tenhamos o conhecimento desses “benefícios” que nos garantem a qualidade de vida, saúde e segurança a qual nós temos o direito. O Observatório G conversou com a advogada Juliana Rocha, especializada nos direitos da comunidade LGBTQIA+, que falou um pouco a respeito das leis que envolvem especificamente essa parcela da sociedade.

“Nosso país possui grande volume de leis para todos os assuntos, então é natural que o cidadão não conheça todos os seus direitos e deveres. Quando se trata de direitos da diversidade, o assunto é ainda mais restrito, já que o espaço na mídia ainda é reduzido, muito segmentado e, infelizmente, até proibido em alguns meios de imprensa” relatou Juliana. A profissional conta que depois de se deparar com essa realidade que procurou se aprofundar a respeito do assunto e ficou espantada com a falta de informação que existe.

Esse foi o motivo que levou Rocha a usar suas redes sociais para transmitir com maior facilidade de acesso e entendimento, informações a respeito desses direitos. “Exatamente por isso, para fazer a informação circular de fato, sendo entendida pelos cidadãos, é que resolvi usar minhas redes sociais, por se tratar de um contato fácil, rápido, e também porque busco uma forma de comunicação que as pessoas consigam entender com facilidade” disse.

“Mesmo assim, infelizmente, o impacto não é alto, comparando-se com a real necessidade da população de conhecer cada vez mais os seus direitos” continuou.

Diferença das leis entre os estados

Outro fator que dificulta o acesso à informação é a diferença de leis e direitos reconhecidos em cada estado, já que não existe um local específico onde todos eles estejam registrados e possam ser acessados a qualquer momento, como um estatuto. Por isso cada lugar tem um órgão que pode estar responsável pelo registro desses documentos, fazendo com que as pessoas que desejam saber mais a respeito de um direito ou lei específica, precise se dirigir até a instituição.

“Não existe nada parecido com um estatuto ou uma lei geral para assuntos LGBTQIA+, porém alguns Estados (através de secretarias de Direitos Humanos, de Justiça e de Cidadania), entidades e órgãos lançam periodicamente cartilhas com importantes esclarecimentos que vão muito além de leis, e que podem servir de meio de conhecimento” comenta Juliana a respeito do assunto.

“Importante destacar que cada Estado pode ter regramentos específicos, que são aplicáveis somente naquela região. Por isso é importante saber de onde vem o material de pesquisa” ressaltou.

Motivos por trás da falta de conhecimento a respeito do tema

A respeito dos motivos que levam a falta de conhecimento sobre o tema, a especialista diz que muito se deve à baixa busca pela informação e pela falta de incentivo a pautas que envolvam a política e a educação. “De modo geral, isso ocorre pela falta de busca pela informação, mas também pela falta de interesse político, com a ausência de pautas afirmativas e educativas, que coloquem os assuntos que sejam de interesse de toda a sociedade. Agora, em relação à comunidade LGBTQIA+, é urgente que os assuntos não sejam tratados como tabu” afirma.

“Fazer isso é um grave erro. Afinal, se a população brasileira não tiver intimidade e esclarecimento suficiente sobre os assuntos que digam respeito ao nosso universo – e lembro que também sou lésbica –, mais o preconceito se espalha, o que só serve para retrair os direitos da comunidade LGBTQIA+. Enfim, o preconceito só se faz presente ainda pela pura falta de informação às pessoas” concluiu ao ressaltar a importância de se ter ciência sobre o assunto.

O que é preciso para que a comunidade LGBTQIA+ tenha mais acesso a informações sobre seus direitos?

“O governo tem grande responsabilidade nisso, pois se trata de uma questão social latente. Não há mais como fingir que nós e nossos direitos não existimos. Por isso, políticas públicas de discussão sobre os assuntos LGBTQIA+, campanhas públicas, acesso e divulgação de cartilhas são uma ótima alternativa e, principalmente, a inserção do assunto entre jovens e adolescentes. Por isso é de suma importância a identificação das pessoas com seus representantes nos poderes Executivo e Legislativo, de modo que isso resulte no interesse político pela causa LGBTQIA+.

Também é importante que a mídia exerça seu papel de informação, porém de uma forma real, sem estereótipos ou com divulgação exclusiva de casos excêntricos ou pitorescos. E há aí também a responsabilidade de entender e divulgar a questão homossexual dissociada da visão heteronormativa. São realidades e necessidades diferentes que precisam ser respeitadas. Somos seres humanos – uns amáveis, outros mais rígidos, alguns sérios, outros mais animados, mas todos com seus direitos e deveres e merecedores da dignidade respeitada em sua totalidade.”

Todos os direitos são importantes, assim como todas as pessoas

Juliana Rocha lembra que todos os direitos são importantes, assim como cada pessoa, e ressalta que a Constituição Federal garante dignidade e qualidade de vida para todo ser humano.

“Cada direito é importante, mas o principal é saber que a Constituição Federal garante a dignidade a cada ser humano, e isso nos dá a certeza de sermos respeitados em nossas diferenças. Com base nisso é que vêm todos os outros direitos civis, tais como casamento, união estável, regime e partilha de bens, pensão, herança, adoção, direto à reprodução, à constituição de família, ao nome social, mudança de nome e gênero, entre tantos outros assuntos” ressalta.

Fonte: Observatório G

Link: https://resistenciaarcoiris.ensp.fiocruz.br/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit

 

 

 

Jump e o segundo colocado, Bl4ck (Foto: Frado)

Professor de educação física, Jump ficou em primeiro lugar na final da "Batalha do Real 2021", que ocorreu no último sábado (18) na Lapa (RJ)

Além do título da batalha, Jump levou um prêmio no valor de R$2 mil e uma vaga para o “Red Bull Francamente 2022”. O segundo lugar, Bl4ck, e o terceiro lugar (Winnit e Sophia) também receberam prêmios em dinheiro de R$ 500,00 e R$ 250,00,  respectivamente.

“Tradicional Batalha do Real” tem 18 anos de história no hip-hop nacional e revelou nomes como Criolo, Xamã, dentre outros. “A Batalha do Real de 18 anos foi a edição com a maior representatividade e diversidade”, analisa o criador da Batalha do Real, Aori Sauthon, diretor executivo da Brutal Crew, organizadora do evento.

Leia mais em: https://gay.blog.br/gay/rapper-gay-vence-tradicional-batalha-de-rima-no-rj-considero-importante-cada-vitoria-minha/

 

 

 

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