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Nesta terça-feira (1/2/2022), às 19h, live ImPrEP abordará o Dia Nacional da Visibilidade Trans
Ao logo de sua existência, o ImPrEP vem dando o necessário e importante suporte a ações de engajamento de pessoas trans - um dos públicos-alvo do projeto. Nesse sentido, para marcar o Dia Nacional da Visibilidade Trans, comemorado em 29 de janeiro, o ImPrEP promoverá, na próxima terça-feira (1/2/2022), a live Visibilidade, Respeito e Prevenção: Travestis, Pessoas Trans e PrEP.
O encontro virtual, mais uma vez realizado em parceria com a Aliança Nacional LGBTI+, será transmitido pela página institucional no Facebook (@imprepbrasil), e contará com a participação de convidades especiais e mediação dos coordenadores comunitários para as populações HSH e trans do ImPrEP, Júlio Moreira e Alessandra Ramos.
A live pretende ser um espaço para debates acerca do acesso à profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV, da saúde integral e dos direitos das pessoas trans, entre outros temas: “Desejamos um Brasil com valores plurais e de acolhimento para que possamos superar barreiras, avançar em legislações, políticas públicas e cuidados em saúde que fortaleçam indivíduos e reduzam suas vulnerabilidades, como é o caso da PrEP ”, afirma Alessandra.
No Canal ImPrEP desta página ou na conta institucional noYouTube (projeto ImPrEP INI/Fiocruz), é possível assistir a todas as lives já realizadas:
- A estratégia da educação de pares
- Ativismo na luta contra a aids
- PrEP e pessoas trans
- PrEP e HSH
- Redução de danos e chemsex - sexo químico
- Autotestagem de HIV como estratégia de prevenção combinada
- Criação de ambientes favoráveis nos serviços de acolhimento da população LGBTI
- Estratégias de educação de pares para populações periféricas
- Existe estigma contra os usuários de PrEP?
- Prevenção combinada para mulheres cis e trans
- Saúde mental e prevenção combinada
- Homens trans e prevenção combinada
- População negra e prevenção combinada - Dia Internacional de Luta contra a Aids
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Megan Rohrer foi 1ª pessoa não binária a assumir bispado na Igreja Luterana — Foto: Gareth Gooch Photography
Megan Rohrer conta à BBC que usou um colete à prova de balas durante a cerimônia em que tomou posse.
A Igreja Evangélica Luterana na América fez história nos Estados Unidos em 2021 ao nomear pela primeira vez uma pessoa abertamente transgênero para um bispado — um ato inédito para uma grande denominação cristã americana.
Aos 41 anos, Megan Rohrer lidera hoje um dos 65 sínodos da igreja no país, supervisionando quase 200 congregações no norte da Califórnia e norte de Nevada.
Leia mais em:
https://g1.globo.com/pop-arte/diversidade/noticia/2022/01/27/posse-com-colete-a-prova-de-balas-a-1a-pessoa-nao-binaria-a-assumir-bispado-na-igreja-luterana.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1&fbclid=IwAR3NOh82dIOWg3iZcyRnoZgq_J8BOIosCtSQstEzuAd2pWyFQ7rSTRziFVI
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Parada LGBT Araraquara em 2019 (Foto Arquivo: Amanda Rocha)
"Prevenção e redução de danos" é tema de mesa de debates LGBT
Atividade pode ser acompanhada presencialmente ou pelo Facebook do Conselho Municipal LGBT de Araraquara
Equipe ACidadeON | ACidadeON/Araraquara - 14/10/2021 10:11
Com o tema "Prevenção e redução de danos", será realizada nesta quinta-feira (19), às 19h, a segunda mesa de debates da programação do Mês Municipal da Cidadania LGBTQIA+.
Os interessados podem acompanhar a programação presencialmente no Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+ ou de modo digital por meio do canal do Conselho Municipal LGBT de Araraquara no Facebook.
Para tratar o tema "Prevenção e redução de danos", os convidados da Assessoria Especial de Políticas LGBTQIA+ são: Saliane Ribeiro (enfermeira do CTA Centro de Testagem e Aconselhamento e Fungota), Alberto Carlos Andreone de Souza (presidente da ONG RNP+SOL), Artur Augusto Fernandes Leão Neto (psicólogo do Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+) e Matheus Caracho Nunes (presidente do COMAD - Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas).
Saliane Ribeiro tem habilitação em Enfermagem Obstétrica e é especialista em Terapia Intensiva Adulto e Pediátrico e especialista em Saúde Pública e Saúde da Família, e também em Regulação de Recursos do SUS.
Alberto Carlos Andreone de Souza, o "Albert", é graduado em Estudos Sociais, militante LGBT e IST HIV AIDS, além de gestor de projetos pelo município e presidente da ONG RNP+SOL.
O sociólogo Matheus Caracho Nunes, presidente do COMAD, tem mestrado em Sociologia pela UFSCar e é Doutorando em Ciências Sociais pela Unicamp. Já o psicólogo do Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+, Artur Leão Neto, também é escritor e mestrando em Educação Sexual pela Unesp.
A coordenadora de Políticas LGBTQIA+, Érika Mateus, lembra que o objetivo da mesa é debater a questão da prevenção e da redução de danos dentro do movimento LGBT, "pautando a questão de saúde sob um viés das especificidades dessa população".
PROGRAMAÇÃO
A programação do Mês Municipal da Cidadania LGBTQIA+ apresenta ainda outros temas específicos que vem sendo debatidos em mesas compostas por profissionais da área: "O T da questão" (dia 15, 19h, no Centro de Referência LGBTQIA+ ou pela internet), "A importância do direito à Diversidade" (dia 16, 15h, evento digital realizado em parceria com o Coletivo MaisPlural) e "Mulheridades LBT" (dia 18, 18h30, no Centro de Referência LGBTQIA+ ou pela internet).
"Precisamos ter em mente que existem necessidades dentro e fora da comunidade que precisam ter voz, como particularidades referentes à saúde, educação, segurança, entre outras. Debater tais questões sob o viés da identidade de gênero e orientação sexual, não denota privilégios e, sim, expõe a exclusão sistêmica que tal população é submetida, havendo ser necessária reparação por meio da luta da pauta e do pleitear de Direitos", defende Erika.
Vale lembrar que a programação do Mês Municipal da Cidadania LGBTQIA+ segue até o próximo dia 24. A programação diversificada e representativa conta com palestras, rodas de conversas com especificidades necessárias, mesas de debate, além de ser finalizada com a exibição da 12ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+.
O Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+ "Nivaldo Aparecido Felipe de Miciano" (Xuxa) está localizado à Av. Espanha, 536, no Centro de Araraquara.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:
14/10 (quinta-feira)- 19h: Mesa de debate: "Prevenção e redução de danos"Evento híbrido: Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+ (Av. Espanha, 536 - Centro) ou https://www.facebook.com/COMLGBT
15/10 (sexta-feira)- 19h: Roda de conversa: "O T da questão"Evento híbrido: Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+ (Av. Espanha, 536 - Centro) ou https://www.facebook.com/COMLGBT
16/10 (sábado)- 15h: "A importância do direito à Diversidade"Evento online realizado em parceria com o Coletivo MaisPlural - Facebook https://www.facebook.com/maispluralararaquara
18/10 (segunda-feira)- 18h30: roda de conversa: "Mulheridades LBT"Evento híbrido: Centro de Referência e Resistência LGBTQIA+ (Av. Espanha, 536 - Centro) ou https://www.facebook.com/COMLGBT
24/10 (domingo)- 13h: Exibição da 12ª Parada do Orgulho LGBTQIA+
Evento online realizado pelo coletivo MaisPlural, COPO em Parceria com a Prefeitura Municipal de Araraquara e Governo do Estado de São PauloFacebook:https://www.facebook.com/prefeituraararaquarahttps://www.facebook.com/COMLGBT)YouTube:https://www.youtube.com/prefeituraararaquaraoficial
Fonte: A Cidade On - Araraquara
Link: encurtador.com.br/hIMP6
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Revista Híbrida: Com a entrada de Linn da Quebrada no BBB, trazemos de volta essa reflexão da Bruna Benevides sobre a participação de trans e travestis em reality shows:
Até bem pouco tempo, facilmente conseguíamos encontrar alguns vídeos da Ariadna Arantes falando em suas redes sociais dos desafios para entrar no mercado formal de trabalho, da rejeição por artistas e ex-brothers, e das dificuldades financeiras que isso gerava. Nem mesmo a suposta fama após sua participação como a primeira mulher trans no Big Brother Brasil 11 foi capaz de lhe garantir contratos ou parcerias. “Recebidos não pagam minhas contas, eu preciso comer”, ela disse em determinado momento.
O caso de Ariadna nos chama atenção para a distância enorme no acolhimento e fortalecimento das pessoas trans na mídia em comparação com representantes de outras siglas da comunidade LGBTI+. Ou pior ainda, do quanto as pessoas não conseguem se sentir representadas por travestis, mulheres e homens trans.
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Leia mais :
https://revistahibrida.com.br/2021/05/28/joga-ibope-na-travesti/?fbclid=IwAR24dxwTDBaGKl9Ug4GhW9tglBN8Y-HdmP8Ebtx-KbxlkbBXeS6x5_IBS1s
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Para compreender as pautas que permeiam a comunidade LGBTQIAP+ , consumir conteúdos voltados para este segmento social é fundamental. Uma vez que se tem contato com as questões presentes no cotidiano e na história da comunidade , educar-se sobre o tema se torna muito mais fácil e efetivo, e os livros são uma ótima fonte. Pensando nisso, o iG Queer elaborou uma lista de recomendações de livros nacionais e internacionais que falam muito sobre a história e a vivência da comunidade LGBTQ+ .
As indicações variam de obras acadêmicas às autobiografias e ficção. A pluralidade de abordagem é uma alternativa para quem não possui familiaridade com alguma linguagem específica, além de ser uma forma de expandir as pesquisas sobre o assunto, mostrando visões que variam desde mais expositivas às mais intimistas e literárias.
“Devassos no paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade”, de João Silvério Trevisan
Escritor, jornalista, dramaturgo, tradutor, cineasta e defensor da comunidade LGBT, João Silvério Trevisan assumiu-se gay na época do AI-5 (Ato Institucional Número 5), em plena ditadura militar no Brasil. Durante o livro ‘Devassos no Paraíso’, o autor aborda diversos campos do conhecimento e da cultura brasileira (cinema, história, política, teatro, psicologia, direito, literatura e artes plásticas), a fim de elaborar um estudo pioneiro sobre a homoafetividade no país. O livro atravessou gerações, provocou discussões acerca da comunidade LGBT e influenciou pesquisas sobre gênero e sexualidade.
“História do Movimento LGBT no Brasil”, de James N. Green, Renan Quinalha, Marcio Caetano e Marisa Fernandes
O livro traça um panorama histórico-cultural dos 40 anos do movimento LGBT brasileiro. São abordadas as transições políticas, a crescente busca por cidadania, organizações da sociedade civil, elaboração da Constituição e a luta por liberdades públicas. A obra também conta como o movimento homossexual tornou-se o movimento LGBT e toca em outro ponto fundamental: a proliferação de coletivos e grupos organizados e, consequentemente, as diferentes formas de luta e conquista de direitos.
“Ditadura e homossexualidades: Repressão, Resistência e a Busca da Verdade”, organizado por James N. Green e Renan Quinalha
O objetivo do livro é tecer uma análise interdisciplinar da relação entre a ditadura militar brasileira (1964-1985) e as diferentes formas de experiência de gênero e sexualidade contempladas no movimento LGBTQ. O centro da discussão se dá nas dificuldades que a ditadura impôs na vida dessa população e a afirmação do movimento no Brasil durante os anos 60, 70 e 80. Outro viés abordado são os movimentos e ações de resistência vindos desse segmento social, que foram alvos de ações de repressão e perseguição.
“Além do Carnaval”, de James N. Green
‘Além do Carnaval’ aborda a realidade sócio-cultural da homossexualidade masculina no país ao longo do século 20. Durante a obra, a visão estereotipada dos homens gays é questionada pelo autor, especialmente no período do Carnaval. Sustentada por uma pesquisa sólida e densa, a obra contribui de maneira grandiosa esta área negligenciada da história brasileira — a trajetória do movimento LGBTQ.
"O quarto de Giovanni”, de James Baldwin
Publicado em 1956, é o segundo romance de James Baldwin, autor norte-americano. Com toques autobiográficos, ele conta sobre uma relação bissexual acompanhando David, um jovem americano em Paris à espera de sua namorada, Hella, que está na Espanha. Enquanto Hella considera se deve ou não casar-se com David, ele conhece Giovanni, um garçom italiano por quem se apaixona.
“O fim de Eddy”, de Édouard Louis
Édouard Louis, autor francês, escreveu ‘O fim de Eddy’, romance autobiográfico que vai de encontro ao preconceito e conservadorismo do interior da França. De maneira cruel e sufocante, Édouard retrata a violência e amargura de uma pequena cidade interiorana de operários que contrasta com o despertar sexual do garoto, fazendo um paralelo com as experiências pessoais do autor.
Com amor, Simon”, de Becky Albertalli
A autora norte-americana de de ficção para jovens adultos, Becky Albertalli, traz em ‘Com amor, Simon’ o questionamento de padrões impostos na sociedade com bom humor e leveza, retratando os dilemas do jovem gay no armário, Simon, de 16 anos. Ao longo da trama, ele lida com inseguranças após trocar e-mails com um garoto misterioso que se identifica como Blue. O livro foi adaptado para o cinema.
“Azul é a cor mais quente”, de Julie Maroh
A escritora francesa de romances gráficos, Julie Maroh, conta em ‘Azul é a cor mais quente’ a história de Clementine, uma jovem de 15 anos que descobre o amor após conhecer Emma, uma moça de cabelos azuis. A partir do diário de Clementine, o leitor acompanha a história das duas em forma de quadrinhos, contemplando todas as suas emoções, descobertas e dramas. O livro possui adaptação para o cinema.
Fonte: Portal IG
Link: encurtador.com.br/mqrH2
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