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Notícias

 

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Segundo informações do Metrópole, mãe e filha registraram boletim de ocorrência e pediram medidas protetivas de urgência, negadas posteriormente, contra uma familiar, após comentários homofóbicos advindos dela.

“Sua filha é vagabunda. Já viu algum desses povos gays ou lésbicas serem boas pessoas? Nenhum presta”, teria dito a pessoa, conforme depoimento da mãe da garota.

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https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/violencia/mulher-denuncia-parente-apos-filha-sofrer-homofobia-ja-viu-gay-ser-pessoa-boa-medida-protetiva-foi-negada

Homens questionam o que a justiça pode fazer quando são vítimas de violência

Alguns homens, especialmente quando apanham ou são perseguidos pela ex-mulher, questionam se o direito também os abrange, visto que as campanhas de violência são veementemente focadas na mulher. Os homens, em tese, não são contemplados nas medidas protetivas estabelecidas na Lei Maria da Penha, nem por analogia, apesar de também sofrerem com a violência doméstica e relações abusivas, seja o parceiro outro homem (uma relação homoafetiva) ou uma mulher.

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https://observatoriog.bol.uol.com.br/noticias/direitos/maria-da-penha-e-violencia-homem-pode-pedir-medida-protetiva

Atender pessoas LGBTQIA+ de forma preconceituosa conduz a promoção da doença, ao erro médico evitável - enfim, negação da arte da medicina.

O código de ética médica tem o objetivo principal proteger a população contra agravos a sua saúde proporcionados pela atividade profissional da medicina. Verdade que também se preocupa com o prestígio profissional. Mas no seu preâmbulo, zelar pelo “perfeito desempenho ético da medicina” antecede “prestígio e bom conceito da profissão”. A título de ilustração há 117 normas que, se violadas, expõe quem transgride a processo ético e disciplinar.

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https://observatoriog.bol.uol.com.br/colunas/eduardomundim/lgbtqiafobia-promocao-da-doenca-negacao-da-medicina

 

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Marvel Studios usou o Twitter para divulgar um comunicado onde denuncia e se posiciona de forma contrária a "toda e qualquer legislação que infringe os direitos humanos básicos da comunidade LGBTQIA+". O pronunciamento acontece em paralelo à movimentação de funcionários da Disney, empresa proprietária do estúdio presidido por Kevin Feige, contra o posicionamento da corporação quanto ao projeto de lei americano "Don't Say Gay".

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A imprensa estadunidense revelou que a tradicional produtora doou milhões para bancar parlamentares e lobistas favoráveis à lei

A revelação de que o tradicional estúdio apoia ideologicamente e financeiramente a legislação caiu como uma bomba no meio cultural dos EUA. Diante da pressão de parceiros econômicos e de conteúdo, o CEO da Disney, Bob Chapek, foi à público justificar o apoio da produtora à lei anti-LGBT.

Em coletiva realizada com a imprensa na última quinta-feira (10), Chapek declarou que, apesar da doação para políticos e grupos favoráveis à lei, o estúdio "tem trabalhado nos bastidores" para convencer os legisladores a vetarem a lei. E, como forma de compensação, revelou que a Disney vai doar US$ 5 milhões para instituições LGBT.

 

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https://revistaforum.com.br/lgbt/2022/3/17/disney-patrocina-lei-que-proibe-existncia-lgbtqia-causa-revolta-111637.html

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