" Casais sorodiferentes*, nos quais um dos parceiros vive com HIV e o outro não, são frequentemente vistos com alto risco de transmissão do vírus ou com enormes pressões psicológicas. No entanto, graças aos tratamentos atuais e à não transmissão de uma pessoa com carga viral indetectável, muitos desses casais agora podem pensar em suas vidas e relacionamentos como seguros e 'normais'."
*Por soar menos estigmatizante e, em consonância com grande parte do movimento de pessoas vivendo com HIV, adotamos a expressão sorodiferentes em vez de sorodiscordantes.
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