A comunidade científica, incluindo o CFP, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação de Psiquiatria Americana, é unânime em afirmar que essas práticas não têm fundamentação científica e podem causar danos irreparáveis à saúde mental
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) do Brasil, através de seu presidente, Pedro Paulo Bicalho, reforçou a condenação às práticas conhecidas como “cura gay” ou terapias de reversão. Segundo Bicalho, em entrevista concedida à Agência Brasil, tais práticas, que muitas vezes estão arraigadas em convicções religiosas fundamentalistas, são consideradas formas de tortura e podem levar a sérios danos à saúde mental, incluindo a construção de ideias suicidas entre os indivíduos submetidos a elas.
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