O referendo nacional do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, que conquistou o quarto consecutivo mandato neste domingo (3), sobre os direitos LGBT não conseguiu reunir votos suficientes para ser validado.
De acordo com informações da Bloomberg, menos da metade dos eleitores elegíveis votaram em cédulas válidas, mas, mais de 90% daqueles que votaram corretamente acompanharam o governo para que "propagandas LGBT sejam proibidas".
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