Caso aconteceu em uma escola cívico-militar da cidade e gerou discussão sobre homofobia e liberdade de expressão
Segundo Jonas Marssaro, presidente municipal da União Nacional LGBT, uma das alunas havia comprado bandeiras LGBT e, como algumas haviam sobrado, levou à escola para compartilhar com amigas.
“Ela levou para a escola num envelope e entregou para as amigas. Houve uma distribuição, mas não ampla, e um dos monitores viu as meninas usando e compartilhando as bandeiras e as levou para a sala de orientação, na qual levaram a advertência”, explica Jonas.
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