foto Rodolfo Clix/Pexels
As discussões acerca da religião e a relação com a comunidade LGBTQIA+ é ampla e polêmica. Enquanto alguns grupos discutem a importância da diversidade dentro de templos e igrejas, como a Rede Nacional de Católicos LGBT, outros líderes religiosos constantemente condenam relações homoafetivas ou promovem a “cura gay”, afirmando que, segundo a Bíblia, este comportamento não é moralmente correto.
De acordo com uma pesquisa Datafolha, mais da metade dos brasileiros são adeptos de religiões cristãs, sendo que 50% da população é católica, 31% é evangélica, 10% não tem religião, 3% é espírita e 2% segue religiões de matrizes africanas, como o candomblé e a umbanda. Entre os dogmas citados, os seguidores que mais realizam ataques aos LGBTQIA+ são justamente os que integram o cristianismo.
Sérgio Ribeiro Santos, mestre e doutor em Teologia e História, explica que o cristianismo como religião não é algo uniforme, visto que existem várias manifestações e interpretações sobre ele.
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