“Queremos estimar não só a soroincidência do HIV, ou seja, o número de novos casos identificados nessas populações que buscam testagem de HIV em centros públicos selecionados nos dois países, como também a soroprevalência, que é a proporção de casos já determinados”, informa Brenda Hoagland, médica infectologista e coordenadora clínica do ImPrEP. O estudo, financiado pelos Ministérios da Saúde do Brasil e do Peru, e com o apoio da Unitaid, também tem como objetivo descrever os padrões genotípicos de resistência aos medicamentos antirretrovirais (ARVs) entre os participantes identificados com infecção recente e crônica do HIV
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